B3 passa a negociar mini contrato futuro de ouro com foco no investidor de varejo

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Novo derivativo GLD tem tamanho menor que mini-índice e minidólar e torna o metal mais acessível ao pequeno investidor

A B3, bolsa de valores oficial do Brasil, começou nesta segunda-feira (21) a negociar o Contrato Futuro de Ouro com ticker GLD, voltado especialmente ao investidor de varejo. O novo produto financeiro tem como unidade básica 1 onça-troy (aproximadamente 31,1 gramas), menor até que os tradicionais contratos mini-índice e minidólar já disponíveis na bolsa.

O objetivo da B3 com o novo derivativo é ampliar o acesso dos investidores ao mercado de ouro dentro de um ambiente regulado, seguro e transparente, com liquidação exclusivamente financeira e precificação baseada no índice internacional LBMA Gold Price, principal referência global para o ouro.

“O lançamento do Futuro de Ouro é um passo importante na democratização de produtos sofisticados. Ao oferecer uma solução local inspirada no sucesso dos nossos minicontratos, permitimos que o investidor de varejo acesse o mercado de ouro de forma eficiente e segura”, afirmou Luiz Masagão, vice-presidente de Produtos e Clientes da B3.

Segundo a instituição, o produto foi desenhado para atender à crescente demanda por ativos de proteção e diversificação, especialmente em cenários de incerteza econômica. Como é liquidado financeiramente, o investidor não precisa se preocupar com entrega física do metal, uma barreira comum em operações com ouro.

A expectativa da B3 é que o GLD repita o sucesso dos minicontratos lançados em 2011, que impulsionaram a participação da pessoa física nos derivativos brasileiros.

Fonte: RHC/B3

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