O rali das ações ainda está longe de acabar, mesmo que hoje a situação não pareça ideal. Segundo a mais recente pesquisa Bloomberg Markets Live Pulse, o Índice S&P 500, que reúne as maiores empresas dos EUA, deve continuar a bater recordes este ano. Simultaneamente, o ouro alcançou uma nova máxima histórica, impulsionado pelas crescentes tensões no Oriente Médio e pela intensificação da corrida eleitoral nos EUA, que elevam a demanda por ativos de refúgio seguro. O Bitcoin, por sua vez, se aproxima dos US$ 70.000, impulsionado por uma entrada de US$ 2,4 bilhões em fundos negociados em bolsa. No entanto, os mercados estão atentos: enquanto o cenário econômico apresenta sinais de melhora, novos desafios políticos estão à vista.
No Brasil, o noticiário está morno. O Banco Central deve divulgar o boletim Focus em breve, seguido pela nova edição da pesquisa Firmus, que é o “Focus” para empresas não financeiras. A expectativa para o dia também é negativa: o EWZ inicia a manhã com uma queda de 0,32%, mesmo diante de uma nova rodada de estímulos à economia chinesa.

O governo de Xi Jinping anunciou mais um corte de juros para impulsionar o crescimento, o que deve beneficiar países exportadores de commodities. O minério de ferro e o petróleo registraram alta, com Vale e Petrobras acompanhando esse movimento positivo no pré-mercado em Nova York.
Enquanto isso, a Faria Lima aguarda a divulgação do IPCA-15 e a abertura da temporada de balanços no Brasil, que começa na quinta-feira. Bons negócios!
