Financiamento climático entra na pauta do Fórum Parlamentar do BRICS no Congresso Nacional

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Evento discute o papel do banco do BRICS no apoio a projetos sustentáveis e o fomento a investimentos em países em desenvolvimento

A capital federal vai vai receber, entre os dias 3 e 5 de junho, o XI Fórum Parlamentar do BRICS, com destaque para os debates sobre financiamento climático e sustentabilidade nos países em desenvolvimento. A programação oficial ocorre no Congresso Nacional, reunindo parlamentares dos cinco países membros — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — para discutir temas urgentes da agenda global.

Um dos pontos centrais será o papel do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), conhecido como o banco do BRICS, no apoio a projetos que busquem mitigar os impactos das mudanças climáticas, especialmente nos países do chamado Sul Global. A ideia é propor instrumentos de financiamento acessíveis e eficazes para iniciativas sustentáveis, como transição energética, mobilidade verde e preservação de biomas estratégicos.

Na terça-feira (3), a Câmara dos Deputados será palco de encontros entre os presidentes das Comissões de Relações Exteriores dos parlamentos dos países-membros. O foco será a promoção de investimentos para o desenvolvimento sustentável, com destaque para parcerias público-privadas e cooperação multilateral.

Já na quinta-feira (5), o Plenário do Senado Federal sediará o “Diálogo Interparlamentar do BRICS sobre Clima e Sustentabilidade”, que deve reunir lideranças políticas, especialistas e representantes da sociedade civil. A sessão abordará o papel dos parlamentos na construção de políticas climáticas eficazes e no monitoramento dos compromissos firmados em acordos internacionais.

A realização do fórum em Brasília reforça o protagonismo do Brasil na pauta ambiental em um ano estratégico, às vésperas da COP30, que acontecerá em 2025, em Belém. Também representa uma oportunidade para os países do BRICS consolidarem uma frente de ação comum em defesa de um modelo de desenvolvimento que seja mais justo, sustentável e financeiramente viável.

Fonte: HC/Senado Federal

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