Mercados abrem de olhos voltados para o IPCA-15 de abril

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Vale ficar de olho também nas repercussões dos primeiros balanços da temporada do primeiro trimestre de 2025

Todos os olhos dos investidores estão para o IPCA-15 de abril. Essa é a grande divulgação desta sexta-feira (25) e o fato que deve dominar o calendário econômico de hoje. Além disso, é preciso prestar atenção às repercussões dos primeiros balanços do primeiro trimestre de 2025.

Das empresas que divulgaram seus resultados no pós-mercado da quinta-feira, a mais importante de todas é, com certeza, a Vale (VALE3). Mas além dela, também é preciso notar os efeitos dos balanços de Multiplan (MULT3), Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4).

Como fecharam os mercados ontem

Uma confluência de fatores ajudou a potencializar os ganhos do Ibovespa B3 na sessão desta quinta-feira, que encerrou em alta de 1,79%, aos 134.580 pontos. A última vez que o índice ficou perto desse patamar foi em 17 de setembro do ano passado, quando fechou em 134.960 pontos.

Em Wall Street, o dia foi novamente positivo: o Nasdaq subiu 2,74%; o S&P 500 teve alta de 2,03%; e o Dow Jones avançou 1,23%.

Segundo participantes do mercado, o desempenho do índice foi favorecido pelo forte recuo dos juros futuros, alimentado pela percepção de um Banco Central menos conservador, e pelas sinalizações mais favoráveis de autoridades do Federal Reserve (Fed, banco central americano) para o corte de juros.

Também pesou a declaração de Donald Trump de que EUA e China tiveram conversas pela manhã, ainda que o porta-voz do Ministério do Comércio da China tenha dito que “quaisquer relatos sobre avanços das negociações são infundados”.

A subida das ações da Vale e de boa parcela das blue chips de bancos também incrementou os ganhos do Ibovespa B3. Antes da apresentação dos números do primeiro trimestre, os papéis da mineradora avançaram 1,56%.

Já o destaque positivo entre os bancos ficou para as units do Santander, que tiveram ganho de 3,81%.

A liderança entre as maiores altas do Ibovespa, porém, ficou para os papéis da Hypera, que subiram 12,27%. Para os analistas do Bradesco BBI e do Goldman Sachs, os resultados fracos apresentados ontem pela empresa já eram esperados e a companhia demonstrou que tem avançado na otimização de capital de giro.

Já as ações da Azul responderam pela maior queda do índice, ao recuar quase 25%.

O volume financeiro do Ibovespa na sessão foi de R$ 20,0 bilhões e de R$ 26,6 bilhões na B3.

Com informações do Valor Econômico

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