“Todos veem o que você parece ser, poucos experimentam o que você realmente é.” (Marcello de Souza, C&V)
Somos seres relacionais e constantemente imersos em conexões afetivas. É através destas relações que as características do nosso mundo são determinadas. De forma única, eles traçam caminhos, expressando resultados através dos nossos comportamentos. Toda a nossa consciência também é uma criação. Através de nossos relacionamentos, moldamos nossos pensamentos. O pensamento é construtivo e construtivo do conhecimento.
Nossos pensamentos constroem nossa consciência e, com ela, conhecimento. O conhecimento é a razão da nossa existência. Não somos o que éramos ontem, o que somos hoje e a única certeza é que seremos diferentes amanhã.
“Se cada homem é, de alguma forma, responsável pelo estado em que vive, ele próprio também será, de alguma forma, responsável pela forma como as coisas surgem.” (Aristóteles)
Quanto mais conscientes estivermos de nós mesmos, mais realistas seremos e, portanto, maior será o insight para lidar com as transformações. Isto porque o futuro não é um lugar para onde vamos, mas sim o lugar que criamos a cada segundo de vida através dos nossos relacionamentos validados.
Qual é o mistério do “ser livre” que todos falam, mas quase ninguém procura? Ser livre é não ser escravo da ignorância, não ser refém das ações e deliberações dos meios em que estamos envolvidos. Portanto, o necessário discernimento da liberdade permite ao homem reconhecer a sua soberania em ser livre.
Maquiavel diz: “É preciso subir os morros para reconhecer as planícies”. Esta referência sublinha a importância do esforço que devemos colocar na vida.
Reconhecer os próprios limites, fragilidades e imperfeições não é um exercício fácil, mas é necessário para que seja possível tomar as rédeas da vida, não esperando que o acaso intervenha em nossas relações.
Na trasnsparência do ser descobrimos os sentimentos.