Como se preparar para uma carreira que ainda não existe

Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest
Pocket
WhatsApp

Se o futuro do trabalho com a acelerada evolução tecnológica, crescimento do uso de inteligência artificial e da incessante automação ainda é uma grande incógnita para boa parte da humanidade, ele é ainda mais preocupante para quem tem a missão de ensinar ou formar os futuros profissionais em escolas e universidades tradicionais.

O escritor e futurista Alvin Tofler escreveu : “O analfabeto do século XXI não será aquele que não consegue ler e escrever, mas aquele que não consegue aprender, desaprender e reaprender.”

No momento atual, de tantas informações capturadas do mundo digital, sejam por redes sociais ou por plataformas de ensino virtuais, é necessário entender que aprendizado é muito diferente de possuir acesso a estes conteúdos diversos.

Um processo de aprendizagem acontece a partir da aquisição de novas competências, habilidades, conhecimentos, valores ou comportamentos. Ele é sempre gradativo e é adquirido em diferentes etapas, de acordo com o conhecimento prévio anterior.

A teoria da pirâmide de aprendizagem, atribuída ao psicólogo William Glasser explica como o nosso cérebro capta informações. Para ele, metodologias passivas (como ler e escutar) trazem menos resultado do que as metodologias ativas e interativas (como discutir e ensinar a alguém).

De acordo com Glasser, a porcentagem de assimilação de informação é maior quando você interage de algum modo com o conteúdo.

Assim o percentual de retenção do conhecimento equivaleria a:

Ler – 10%
Ouvir – 20%
Observar – 30%
Ver e ouvir – 50%
Debater com os outros – 70%
Fazer – 80%
Ensinar outros – 95%

Para enfrentar um mundo desconhecido, de infinitas possibilidades, que misturam conceitos híbridos do mundo real com o virtual através de novas realidades tecnológicas através de metaverso, web3, internet das coisas, realidade aumentada, inteligência artificial é obrigatório continuar aprendendo o tempo todo, independente de formação, idade, credo, gênero, geografia ou condição econômica. Isso tudo, com ou sem facilitadores, pois não há professores ou mestres suficientes que conheçam o suficiente para ajudar na formação destes novos profissionais.

Olhar para este futuro imediato preconiza que o novo profissional tenha que aprender através da sua própria motivação, em algum formato que lhe permita buscar estas novas habilidades de maneira mais ágil e assertiva.

Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest
Pocket
WhatsApp

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Nunca perca nenhuma notícia importante. Assine a nossa newsletter.

Artigos Recentes